Nessa pandemia você ficou sozinho ou solitário?
- Margarete Brito
- 7 de fev. de 2021
- 2 min de leitura
Atualizado: 13 de fev. de 2021
Agora em fevereiro de 2021 completaremos 1 ano do primeiro caso de Covid no Brasil, de lá para cá ninguém aguenta mais ouvir falar de distanciamento social, máscara e álcool gel, a vacina está chegando, mas os cuidados ainda são necessários.
Porém não vim falar exatamente do Covid, mas de algo que afetou muitas pessoas e algumas de forma devastadora: a depressão e ansiedade.
Estar em isolamento, para alguns também significou estar solitário, relacionamentos esfriaram, o trabalho (para quem ainda conseguiu mantê-lo) se tornou arriscado ou virtual, todos precisaram se adaptar à nova realidade digital.
E depois de todo esse tempo, o vírus não deixou apenas mortos ou pessoas fisicamente doentes, ele atingiu com força o psicológico de muitos seres humanos.
Ficou evidente os casos de funcionários com crises, em empresas que só tinham foco financeiro e não souberam lidar com o emocional de seus colaboradores a distância.
Casamentos e relacionamentos com os filhos que já vinham com desgaste acumulado pela falta de conversa, carinho e atenção, ruíram, muitas verdades abafadas pela rotina e correria do dia a dia vieram a tona.
Outros dirão que foi um período incrível para se encontrar, descobrir novos talentos, resgatar hobbies e estar em plena serenidade e paz de espírito.
Mas independente do que cada um viveu nesse período alguns ficaram sozinhos e outros solitários.
Ficar sozinho pode ser escolha ou imposição, no caso por conta da pandemia, mas quem vivenciou esse período sem sofrimento demonstrou estar em equilíbrio para seguir a vida da forma que ela se apresentava, fazendo sua parte e mantendo o otimismo.
Agora se sentir solitário independe de companhia, muitos mesmos estando com filhos e conjugues se sentiam sozinhos, e essa sensação de solidão nesse caso gera angústia, tristeza, melancolia, a pessoa é pega por um sentimento de desamparo e grita por atenção.
Mais do que nunca, precisamos colocar em prática em nossos relacionamentos a empatia, o ouvir o outro, estar presente de alma e não somente com um corpo que tem um celular na mão que pede mais atenção do que o ser humano ao lado.
Em meu livro A Busca de Luna: o cativeiro do ansioso é dentro de si mesmo, a protagonista vivenciou muitas crises de ansiedade e depressão durante sua jornada, em muitos momentos se sentiu sozinha, mas não solitária, pois recebeu apoio de seus amigos e familiares que a ajudaram a se reerguer e inclusive lutar pelo seu grande amor.
Conheça a história contemplada pelo Profac em 2019, em formato ebook ou físico em minhas redes sociais.
O mês de Janeiro é chamado de Janeiro Branco e tem como foco a saúde emocional, onde acontecem várias atividades para reforçar a importância desse assunto, e uma dessas ações nesse ano foi a Vivência Gotas de Sabedoria das psicólogas Cecília Tsutsui (@cecilia.mitie.cky) e Rita Liberali (@dialogoterapeutico), onde por 20 dias um grupo de amor e apoio trocou mensagens sobre as mais variadas questões.
Todo esse movimento gerou o E-book Gotas de Sabedoria que você pode baixar gratuitamente aqui e o curso Vicência emocional em aulas, que estão com valores especiais, não é porque passou o mês de janeiro que você não vai se cuidar ou cuidar de quem ama não é mesmo?
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Imagem: pinterest
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