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Você já pensou em escrever um livro?

De repente você lembra de um fato na sua vida e pensa:

— Essa história daria um livro!

E por que não? Você já imaginou como é a rotina de um escritor? Quais os passos para ter sua ideia circulando por aí?

A primeira coisa para tirar da sua cabeça é que escrever é um dom (divino até) que é dado para poucos. Sim, existem pessoas que possuem mais facilidade de se expressar escrevendo, mas isso não lhe torna incapaz de compartilhar suas ideias.

Afinal, escrever também é 1% inspiração e 99% transpiração.

Posto isso, há outro ponto a ser enfrentado: a auto sabotagem.

Não se achar bom o suficiente, ou ter medo e vergonha da opinião das outras pessoas, fazem com que nosso sonho seja adiado indefinidamente.

Você realmente acha que essa história deveria ser contada, compartilhada? Essa foi a sua inspiração.

Agora entra a transpiração! Sabe aquela preguiça que você tem de ir para academia, mas você vai, completa seu treino, sua, tem dor, mas sai com a sensação de dever cumprido, de meta realizada? E mais ou menos isso.

O que te motiva a ir para a academia? A saúde? Ter um corpo legal?

O que te motiva a contar essa história: é um orgulho da sua família ou uma lição que poderia ajudar outras pessoas?

Eu, sempre gostei de escrever, adorava as redações da escola, e ainda minhas amigas me pediam para escrever cartinhas de amor para que elas entregassem aos seus paqueras (é gente, sou da época dos papeis de carta!), mas meu negócio mesmo era ler, amava a coleção Vagalume.

Mas em 2015 eu tinha uma história para contar, não me imaginava ser capaz de escrever um livro, então redigi um conto e joguei na Amazon, depois dele vieram outros, e me contentei com isso, mas só por um tempo.

Nessa mesma época eu vinha sofrendo com transtornos de ansiedade, depressão e pânico. E adotei a escrita dos contos como uma terapia até, mas eu notava a incompreensão de quem nunca tinha vivenciado esse drama, e anos depois decidi: vou escrever um livro sobre ansiedade.

Mas eu não sou psicóloga, preciso abordar o tema de outra forma, então criei Luna, que teria suas aventuras num livro de romance, mas iria se deparar, sofrer e enfrentar a ansiedade.

E daí mergulhei de cabeça nesse projeto, fui aprendendo no erro e no acerto. Hoje faria algumas coisas diferentes, pois não me preparei, mesmo assim a literatura me levou além do que eu pudesse imaginar e tenho muito orgulho dos passos que tenho dado rumo ao meu sonho.

Assim como qualquer profissão, escrever existe estudo, técnica e dedicação, afinal existe a narrativa, a construção do personagem, estilo, gêneros literários, enfim, um mundo a ser explorado.

Se você gostou desse artigo e quer saber um pouco mais sobre escrita e literatura e talvez um pouco do meu trabalho, comente, me siga nas redes sociais e podemos aprender juntos!






 
 
 

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Margarete Brito

Mogi das Cruzes - SP

margaretebritoautora@gmail.com

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